Tem raça mais infiel que político? Todo ano se ouve falar de chefes de estado que são pegos com suas amantes. O caso mais famoso de todos foi do ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Cliton. E o caso mais atual é o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que a cada semana saem novas notícias sobre o seu apetite sexual.
A questão nem é se os políticos tem amantes ou não. Agora que pega muito mal isso pega, porque se o cara não respeita nem a própria esposa imagine seus eleitores heim? Mas mesmo assim estou pouco ligando para lado pessoal dos políticos. Eu me atento mesmo é ao lado profissional, ao lado ético da profissão, se é que posso chamar de profissão. Mas tem tanta gente que passa mais da metade da vida sendo político, então acho que seja mesmo uma profissão.
Até um tempo atrás quando um político era eleito a um cargo, seja no executivo ou nu legislativo, era permitido trocar de partido, mesmo ele sendo eleito com uma outra sigla. Quer dizer, o partida te ajuda a se eleger e quando mais ele precisa de você para que você represente bem e assim o partido ganhe mais eleitores, você vai lá e troca de partido. Mais que infidelidade, é uma tremenda sacanagem.
Mas voltando ao caso Berlusconi, se fosse apenas um caso de traição contra a sua esposa, mas Berlusconi também é investigado por casos de corrupção. E para se defender ele ataca. Ontem à noite, num programa de televisão, ele afirmou que está rodeado de "muitos canalhas em política, na televisão e nos jornais".
O chefe do Executivo italiano somou outro ataque à imprensa, contra a que já anunciou diferentes processos, tanto a meios de comunicação italianos como estrangeiros, e defendeu de novo seu direito a reagir às notícias veiculadas.
"Um chefe do Governo que vê como se difama a seu próprio país por parte de uns diários lecionados e que esteve calado sem reagir, não tem o direito de recorrer a meios legais para defender que isso não é liberdade de imprensa mas se chama difamação?", assinalou o primeiro-ministro.
É Berlusconi, infidelidade não é uma atitude bem vista não.
A questão nem é se os políticos tem amantes ou não. Agora que pega muito mal isso pega, porque se o cara não respeita nem a própria esposa imagine seus eleitores heim? Mas mesmo assim estou pouco ligando para lado pessoal dos políticos. Eu me atento mesmo é ao lado profissional, ao lado ético da profissão, se é que posso chamar de profissão. Mas tem tanta gente que passa mais da metade da vida sendo político, então acho que seja mesmo uma profissão.
Até um tempo atrás quando um político era eleito a um cargo, seja no executivo ou nu legislativo, era permitido trocar de partido, mesmo ele sendo eleito com uma outra sigla. Quer dizer, o partida te ajuda a se eleger e quando mais ele precisa de você para que você represente bem e assim o partido ganhe mais eleitores, você vai lá e troca de partido. Mais que infidelidade, é uma tremenda sacanagem.
Mas voltando ao caso Berlusconi, se fosse apenas um caso de traição contra a sua esposa, mas Berlusconi também é investigado por casos de corrupção. E para se defender ele ataca. Ontem à noite, num programa de televisão, ele afirmou que está rodeado de "muitos canalhas em política, na televisão e nos jornais".
O chefe do Executivo italiano somou outro ataque à imprensa, contra a que já anunciou diferentes processos, tanto a meios de comunicação italianos como estrangeiros, e defendeu de novo seu direito a reagir às notícias veiculadas.
"Um chefe do Governo que vê como se difama a seu próprio país por parte de uns diários lecionados e que esteve calado sem reagir, não tem o direito de recorrer a meios legais para defender que isso não é liberdade de imprensa mas se chama difamação?", assinalou o primeiro-ministro.
É Berlusconi, infidelidade não é uma atitude bem vista não.
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